Esqueça o mundo muçulmano que você vê nos noticiários da TV. Depois de conhecer o Marrocos, certamente vai mudar de opinião. A minha aventura começou em Lisboa, na hora de embarcar na aeronave, que, sinceramente, mais parece uma carroça. Tudo bem. A emoção - e curiosidade - de chegar em Casablanca era maior do que qualquer turbulência.
No aeroporto, a primeira dificuldade, a imigração. Mesmo sabendo falar mais ou menos o francês, é complicado entender, pois eles misturam com o idioma local. (ô linguinha). Mas são extremamente delicados - principalmente quando você diz que é "bresilien". Pronto! Eles logo lembram de futebol e, claro, Ronaldinho.
Passada essa etapa, era hora de descobrir como pegar o trem. Sabia que devia ir em direção a Casa Port. O problema é que antes de chegar ao destino final, seria obrigada a fazer uma conexão. Estava feita a confusão. Como saber onde descer?
Paguei o primeiro mico - tão comum nas viagens para lugares de cultura completamente diferente. Dentro do trem, minha irmã perguntou para um muçulmano, acompanhado de uma mulher, onde deveríamos fazer a baldeação. Ele respondeu que dentro de aproximadamente 45 minutos mais ou menos chegaríamos.
Quando minha irmã perguntou as horas, ela não conseguiu entender a resposta e, como uma brasileira típica, pegou o pulso do muçulmano para conferir - isso num lugar como o Marrocos é uma grande gafe. Antigamente, seria imperdoável, mas hoje, eles já conseguem achar graça de tal situação. E isso mostra como estamos enganados em relação a essa cultura.
Olhando pela janela do trem, parece que você está passando por um campo de guerra. Em meio a paisagem deserta, com casinhas da mesma cor, muçulmanos e muçulmanas vestidos a caráter trabalham, enquanto meninos jogam futebol.
Na conexão, mais informações. Uma bela jovem, com um lenço nos cabelos, vestindo a tradicional roupa muçulmana, deu as informações necessárias. Mas quase pegamos o trem errado e fomos parar, literalmente, prá lá de Marrakech. Enfim, conseguimos chegar ao destino. Mas como não há muito o que fazer em Casablanca, o jeito foi passear um pouco pela medina.
No dia seguinte, nosso destino seria, realmente, Marrakech
No aeroporto, a primeira dificuldade, a imigração. Mesmo sabendo falar mais ou menos o francês, é complicado entender, pois eles misturam com o idioma local. (ô linguinha). Mas são extremamente delicados - principalmente quando você diz que é "bresilien". Pronto! Eles logo lembram de futebol e, claro, Ronaldinho.
Passada essa etapa, era hora de descobrir como pegar o trem. Sabia que devia ir em direção a Casa Port. O problema é que antes de chegar ao destino final, seria obrigada a fazer uma conexão. Estava feita a confusão. Como saber onde descer?
Paguei o primeiro mico - tão comum nas viagens para lugares de cultura completamente diferente. Dentro do trem, minha irmã perguntou para um muçulmano, acompanhado de uma mulher, onde deveríamos fazer a baldeação. Ele respondeu que dentro de aproximadamente 45 minutos mais ou menos chegaríamos.
Quando minha irmã perguntou as horas, ela não conseguiu entender a resposta e, como uma brasileira típica, pegou o pulso do muçulmano para conferir - isso num lugar como o Marrocos é uma grande gafe. Antigamente, seria imperdoável, mas hoje, eles já conseguem achar graça de tal situação. E isso mostra como estamos enganados em relação a essa cultura.
Olhando pela janela do trem, parece que você está passando por um campo de guerra. Em meio a paisagem deserta, com casinhas da mesma cor, muçulmanos e muçulmanas vestidos a caráter trabalham, enquanto meninos jogam futebol.
Na conexão, mais informações. Uma bela jovem, com um lenço nos cabelos, vestindo a tradicional roupa muçulmana, deu as informações necessárias. Mas quase pegamos o trem errado e fomos parar, literalmente, prá lá de Marrakech. Enfim, conseguimos chegar ao destino. Mas como não há muito o que fazer em Casablanca, o jeito foi passear um pouco pela medina.
No dia seguinte, nosso destino seria, realmente, Marrakech
Muito bom mesmo! E toda a gente devia se informar mais sobre essa cultura porque há muita coisa que não é como relatam na tv.
ResponderExcluirBeijinhos
http://borboleta-86.blogspot.com/
Estamos nos divertindo muito com vc!!!!!
ResponderExcluirNão vejo a hora de saber todos os detalhes pessoalmente....rsrsrs
bjs e curta muito!!!!!
Aqui já tenho notícias. O Augusto me escreveu de Marrakech e disse que as irmãs Martins são adoráveis. Ai que inveja! queria estar lá com o meu amigo querido e fofo, Augusto. Je veut tout voir et savoir! Bjs Carminha
ResponderExcluirButterfly, desculpe a demora em responder,mas você tem razão, todo mundo deveria mesmo conhecre melhor a cultura muçulmana... Eles têm muitas coisas a oferecer de bom, como todos os povos do mundo
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