No aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro) já vi alguns mascarados. Bem pouco, em relação à proporção que a gripe suína (ela já mudou de nome, mas na minha cabeça, ainda não) vem tomando no mundo inteiro. A todo o momento, pelos microfones, uma voz avisa (Anvisa) que estão sendo distribuídos folhetos explicando sobre o vírus, que já vem causando estragos econômicos consideráveis em todos os países. Aliada à crise já existente, a situação está preocupando o mundo dos negócios.
Eu resolvi entregar a Deus (confesso que até comprei umas máscaras), mas não usei nenhuma. O engraçado foi no avião. Um passageiro, bem no fundo da aeronave (eu estava no outro extremo) teve um acesso de espirros (um pouco alto demais para o meu gosto) e fez, juro, todas as cabeças nas poltronas à frente da aeronave virarem pra trás. Acho que todo mundo pensou: "Ai, Jesus!". Alguns, preferiram se precaver e colocaram máscaras (bem, resolvi pensar como Marta Suplicy: relaxar e gozar). Fazer o quê? Por enquanto, está tudo bem, graças a Deus...
Eu resolvi entregar a Deus (confesso que até comprei umas máscaras), mas não usei nenhuma. O engraçado foi no avião. Um passageiro, bem no fundo da aeronave (eu estava no outro extremo) teve um acesso de espirros (um pouco alto demais para o meu gosto) e fez, juro, todas as cabeças nas poltronas à frente da aeronave virarem pra trás. Acho que todo mundo pensou: "Ai, Jesus!". Alguns, preferiram se precaver e colocaram máscaras (bem, resolvi pensar como Marta Suplicy: relaxar e gozar). Fazer o quê? Por enquanto, está tudo bem, graças a Deus...
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